Após abuso de drogas, humorista quase morreu na frente do Faustão: “Comecei a enrolar a língua”

Humorista passou por uma das piores situações da sua vida ao ter um AVC na frente do Faustão

Muitos talentos do humor passaram pelo findado programa “Pânico na Band”, e um deles foi o humorista Evandro Santo, o Christian Pior. Na atração, ele entrevistava os famosos em festas chiques de forma divertida e muitas vezes debochada.

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Inclusive, durante uma das coberturas do programa, mais especificamente do casamento do ex-piloto Emerson Fittipaldi, Evandro Santo passou por um momento bem grave, que poderia ter causado a sua morte, afinal, ele teve um princípio de AVC, na frente de Faustão, e a crise teve como principal causa o abuso de drogas.

Evandro Santo quase morreu ao ter um AVC na frente do Faustão (Foto Reprodução/Internet)

Em uma entrevista ao site ‘IG Gente’, em julho do ano de 2021, o humorista falou sobre o momento, citando até seu problema com as drogas ao longo dos anos:

“Tive três princípios de overdose. No casamento do Emerson Fittipaldi, eu comecei a ter um AVC na frente do Faustão e o ‘Pânico’ não excluiu essa cena” -Iniciou

E continuou: “Pensei que ia demorar para chegar alguém no casamento, fui ao banheiro cheirar cocaína e o primeiro convidado era o Faustão. Comecei a enrolar a língua na frente dele”.

Evandro Santo no “Pânico na Band” (Foto Reprodução/Internet)

De acordo com Evandro Santo, no ano de 2014, ele buscou ajuda profissional para se livrar do vício que estava acabando com seu desempenho no trabalho e até sua saúde:

“Cheguei travado na Jovem Pan, fui na sala do Emílio Surita e falei: ‘Me manda embora porque eu não estou digno de trabalhar aqui. Não vou dar o meu melhor. Não sou digno desse emprego’. Ao invés de atender meu pedido, Emílio ajudou a se internar” – Contou ele

O humorista ficou internado em uma clínica de reabilitação por um tempo, e conseguiu ficar tranquilo ao participar do reality da Fazenda, na Record

Felizmente, nos dias atuais, Evandro Santo está livre do vício e mora em Atibaia, São Paulo, ao lado de sete pessoas que também estão em tratamento.

“A gente precisa saber, porém, que a evolução não é uma constante. Existem altos e baixos na recuperação de um adicto. E esses altos e baixos são fundamentais. Eu precisava ter momentos de tristeza. Esse é o fim e não o começo de uma coisa. Entender que o momento difícil passa é autoconhecimento” – Afirmou ele

Evandro Santo está livre do vício (Foto Reprodução/Internet)