Atriz de Avenida Brasil se assumiu LGBT, mudou completamente o visual e está irreconhecível

Nada é mais o mesmo para a atriz que participou do grande sucesso Avenida Brasil: O peso, o cabelo e até mesmo o nome

A menina, que ficou famosa em 2012, nada lembra a filha maltratada por Carminha, personagem de Adriana Esteves. Desde os seus 16 anos (atualmente tem 22) , a atriz agora é conhecida como Karol Lannes, um desejo antigo dela. Alguns quilos mais magra, ela tenta não focar muito na questão do seu emagrecimento e foca na sua felicidade.

Karol recebe muitos elogios por sua beleza e boa forma nas redes sociais. Porem, contou para EGO que, desde nova, é alvo dos haters por motivos que vão desde a sua formação familiar até a questão do peso.

“Eu leio tantos comentários negativos sobre mim, todos os dias, mas graças a Deus eu aprendi a não me importar, e saber diferenciar o que são críticas construtivas e o que são pessoas más mesmo. Eu cresci em uma família nada convencional, eu sempre estive acostumada com olhares tortos e comentários estúpidos de pessoas com a mente pequena. Mas ultimamente a falta de virtude e de coragem de algumas pessoas têm me irritado. Elas se escondem atrás de telas porque não tem coragem de falar os absurdos que escrevem em pessoa. Elas não fazem ideia de quanto isso machuca, sabe? Eu não tenho como mudar a cabeça das pessoas, mas eu não vou aceitar falta de respeito”, afirma.

Confira como ela está hoje:

Atriz Ana Karolina Lannes que fez Agatha em Avenida Brasil (Foto: Reprodução)

Atriz Ana Karolina Lannes que fez Agatha em Avenida Brasil (Foto: Reprodução)

DESCOBERTA

Ana Karolina Lannes cresceu e iniciou no ramo dos DJ ‘s de Boates, com foco principalmente para o público LGBTQIA +. Karol é lésbica e explicou que demorou para abrir o jogo por medo de ligarem sua orientação sexual com o fato de ter sido criada por dois pais.

Atriz Ana Karolina Lannes que fez Agatha em Avenida Brasil e seus pais (Foto: Reprodução)

“Já vi muitos comentários no Instagram dizendo que eu ia ser lésbica porque os pais são gays, mas se dependesse dos meus pais, eu ia ser o hétero mais hétero do mundo, eu ia gostar de homem, porque a vida inteira eu vi eles falando de homens bonitos e isso e aquilo. E outra: os meus pais queriam que eu fosse a princesinha. Então, não tinha sentido nenhum eu ser ‘sapatão’”, afirmou em uma entrevista ao jornal Extra.