Ex-apresentadora da Globo foi encontrada entre a vida e a morte em frente a motel e caso virou escândalo
30/01/2023 às 19h00
Um dos casos mais tristes, chocantes e misteriosos do universo dos famosos no Brasil sem dúvidas é o de Leila Cravo. Ex-apresentadora da Globo, a famosa foi considerada uma das mulheres mais lindas e desejas do país nos anos 1970, mas teve sua carreira praticamente destruída após um evento traumático que a deixou entre a vida e a morte.
Depois de ganhar fama no cinema através das pornochanchadas, a atriz foi contratada pela emissora carioca e chegou a integrar o elenco de novelas como O Semideus (1973), Corrida do Ouro (1974), Vejo a Lua no Céu (1976), Te Contei? (1978) e Sinal de Alerta (1978). Ela ganhou tanto destaque que chegou a apresentar o Fantástico e até virar capa da revista Playboy.
E é claro que toda essa fama e visibilidade fez Leila se tornar uma das mulheres mais cobiçadas do Brasil na época, sendo assediada, inclusive, por homens poderosos. No início, a famosa ganhou tanto destaque que chegou a apresentar o Fantástico e até virar capa da revista Playboy. E é claro que toda essa fama e visibilidade fez Leila se tornar uma das mulheres mais cobiçadas do Brasil na época, sendo assediada, inclusive, por homens poderosos.
Ex-estrela da Globo ficou entre a vida e a morte
A conclusão da polícia após uma investigação foi de que a ex-apresentadora da Globo havia tentado o suicídio, se jogando de uma altura equivalente a um prédio de cinco andares. A estrela teve várias fraturas pelo corpo, traumatismo craniano, praticamente perdeu a visão em um dos olhos e chegou a ficar onze dias em coma.
No entanto, em uma entrevista bombástica ao programa Domingo Show, da Record, em 2018, Leila abriu o jogo e deixou todos em choque ao contar que não tentou se matar, e sim foi violentada por dois homens, um deles um ministro, que não teve sua identidade revelada. Ela contou que foi até o motel acompanhada de um homem. Ao chegar no quarto, se deparou com o poderoso, mas se recusou a ter relações com ele e foi ameaçada.
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“Cala a boca, fica quieta, não adianta gritar que ninguém vai ouvir. E, se ouvir, ninguém vai te socorrer porque o poder aqui sou eu”, relatou a atriz, contando o que o ministro teria lhe dito.
Leila ainda contou que teve uma arma apontada para o seu rosto e que apagou logo depois. Um exame de corpo de delito mostrou que ela foi violentada com uma barra de ferro. “Foi como se houvesse um complô para me matar profissionalmente, nacionalmente”, afirmou.
Após o escândalo, a estrela foi aos poucos perdendo espaço na TV, até ser praticamente esquecida pela mídia. Ela morreu em 5 de agosto de 2020, aos 66 anos, em virtude de uma infecção generalizada.