Regina Duarte é “substituída” por uma pomba em História de Amor no Globoplay
13/06/2023 às 11h55
Querendo esquecer a polêmica Regina Duarte a todo custo, Globo corta sua participação em novela que estreou no seu serviço de streaming
A Globo demonstrou que ainda está de relações cortadas com Regina Duarte e José Mayer, após polêmicas envolvendo os seus dois ex-funcionários. A emissora decidiu cortar os dois artistas do cartaz de História de Amor, exibida originalmente entre 1995 e 1996, que aparece para os assinantes do Globoplay.
A trama estreou na plataforma de streaming e esse detalhe envolvendo a imagem de divulgação dela chamou a atenção de alguns internautas.
Ao invés do casal principal Carlos e Helena, protagonizado por José Mayer e Regina Duartes, a produção optou por colar Joyce, filha da protagonista, vivida por Carla Marins, e o namorado abusivo Caio, papel de Ângelo Paes Leme.
A polêmica com o ator ocorreu em 2017, quando ele deixou a empresa acusado de assédio sexual pela figurinista Susslem Meneguzzi Tonani, nos bastidores de A Lei do Amor. O artista já chegou a expor toda a sua mágoa com a emissora carioca.
No caso de Regina Duarte, sempre alvo de punições pelo Instagram, deixou o canal para ser secretária da Cultura do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O maior problema, porém, tem sido as postagens preconceituosas e mentirosas nas redes sociais.
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Cabe lembrar que História de Amor é um dos grandes clássicos de Manoel Carlos. Ela fez grande sucesso na tela da Globo contando a história de Helena (Regina), que luta para criar a filha, Joyce (Carla).
Ela ainda enfrenta problemas por causa do seu romance com o médico Carlos (José), envolvido com outras duas mulheres.
Ataque a Jornalistas
Ao compartilhar o vídeo do mês retrasado, Regina, que já chegou a ser punida algumas vezes pelo Instagram por divulgação de fake news. Disse que Raquel deu a entender que não gostou da resposta que recebeu para a sua pergunta.
Internautas concordaram com a ex-Globo e salientaram que a CNN Brasil está cheia de “militância” e com “jornalistas esquerdistas”.