Bonner revela mudança chocante no Jornal Nacional com impacto direto no consumo dos brasileiros
11/11/2023 às 22h00
Uma grande virada reportada por Bonner no Jornal Nacional pode mudar o consumo no Brasil
William Bonner, renomado jornalista do Jornal Nacional, anunciou uma notícia de grande impacto para o consumo dos brasileiros: o Senado aprovou na quarta-feira (8) uma emenda constitucional referente à reforma tributária. Essa reforma promete alterar significativamente as relações de consumo no país. No entanto, antes de se tornar efetiva, as novas regras ainda precisarão passar por uma nova análise pela Câmara dos Deputados.
+ Reviravolta no caso de Daniel Alves: defesa busca caminho para evitar julgamento; saiba o plano
O foco principal da reforma é a simplificação na cobrança dos impostos e a maior transparência na tributação em toda a cadeia de produção, até chegar ao consumidor final. Com a implementação da reforma, acabará o acúmulo de impostos durante as diversas etapas de produção, que atualmente podem se sobrepor e aumentar o custo final dos produtos.
+ Neto é pego de surpresa e recebe condenação de R$ 500 mil por acusação grave; saiba motivo
O objetivo é tornar a tributação mais transparente, permitindo que o consumidor, ao receber a nota fiscal, veja claramente quanto está pagando de imposto sobre o produto adquirido.
LEIA TAMBÉM:
● Rede Globo é proibida de exibir novela por cena polêmica com criança
● Sem trabalho na TV, famoso ator de “O Rei do Gado” morreu em casa de tristeza
● Em uma triste fatalidade, famosa atriz de Chocolate com Pimenta morreu após sofrer parada cardíaca
Atualmente, muitos tributos se acumulam ao longo da cadeia produtiva, resultando em uma carga tributária maior para empresários e consumidores, muitas vezes de forma oculta no preço final dos produtos.
Saiba mais sobre a reforma
A reforma propõe a substituição dos cinco tributos atuais por dois Impostos sobre Valor Adicionado (IVAs), um gerido pelo governo federal e outro pelos estados e municípios. A alíquota padrão desses impostos, que será aplicada aos consumidores, ainda será definida após a aprovação final da reforma.
Além dessas mudanças, o jornal comandado por Bonner mostrou que a reforma busca aliviar o peso dos impostos sobre as populações de baixa renda.
Uma das novidades é a criação do “cashback”, que permitirá a devolução de impostos pagos em contas de luz e na compra de gás de cozinha para esse público. Outra medida é a isenção de impostos para a cesta básica nacional, além de uma redução de impostos para uma cesta básica estendida, com mais produtos essenciais.
A reforma também prevê alíquotas menores para alguns bens e serviços, como educação, transporte público, produtos agropecuários e medicamentos. Além disso, serviços de profissionais liberais serão tributados em 70% da alíquota padrão.
Mais reformulações
Outras mudanças veiculadas pelo Jornal Nacional incluem a possibilidade de isenção de impostos para automóveis adquiridos por taxistas, pessoas com deficiência e indivíduos com transtorno do espectro autista. Incentivos fiscais para montadoras de veículos elétricos, híbridos e flex também serão prorrogados nas regiões do Nordeste, Norte e Centro-Oeste.
+ Disputa polêmica entre Belo e Denílson: processo tem desfecho oficial após 23 anos; saiba qual
Ainda segundo o Jornal Nacional, apresentado por Bonner, a reforma tributária propõe ainda um regime tributário específico para setores como combustíveis, serviços financeiros, hotelaria, saneamento, entre outros. Micro e pequenas empresas continuarão a receber tratamento diferenciado no Simples Nacional.
Um aspecto interessante é a introdução de um novo “imposto do pecado” para desencorajar o consumo de produtos como cigarros, bebidas alcoólicas, armas e munições. Além disso, itens de luxo, como jatinhos, iates e lanchas, passarão a ser tributados pelo IPVA, e haverá uma cobrança progressiva sobre heranças.
A transição para o novo sistema tributário está prevista para durar até sete anos, começando em 2026. Nesse ínterim, o Congresso Nacional deverá aprovar toda a regulamentação necessária para suportar as mudanças.
A emenda aprovada pelo Senado aguarda agora uma nova análise pela Câmara dos Deputados. O presidente da Câmara, Arthur Lira, do partido Progressistas, prometeu priorizar o tema para que a reforma seja aprovada ainda em 2023.
Autor(a):
Hudson William
Redator do Fatos da TV. Especialista em redação sobre benefícios sociais, finanças e direitos do trabalhador. Escrevo sobre notícias há muitos anos com passagens, inclusive, por outros portais como TV Foco. Meu objetivo é informar com precisão e clareza.