Globo perdeu um dos seu maiores atores para o câncer: “imensa tristeza”

07/11/2022 às 14h00

Por: Wellington Silva
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Globo perdeu seu grande galã para o câncer (Foto: Reprodução)

A emissora Globo sofreu uma grande baixa, ao ter um dos seus maiores atores pendendo a luta para o câncer

Sempre dando as caras nas novelas da emissora Globo, João Carlos Barroso fez  história dentro da televisão brasileira. Contudo, o renomado ator não resistiu a luta contra o câncer de pâncreas.

Primeiramente, figurinha carimbada na televisão, João Carlos Barroso integrou o elenco de humorísticos como Zorra Total e Os Trapalhões. No que diz respeito às novelas, seus papeis mais celebrados foram o Tavico de Estúpido Cupido (1976) e o Toninho Jiló de Roque Santeiro (1985).

Ator João Carlos Barroso, que acabou morrendo por conta do câncer (Foto: Reprodução)

Ocasionalmente, ele estava presente em alguns momentos históricos da televisão brasileiro, como na primeira novela exibida em cores, O Bem-Amado (1973), de Dias Gomes, na qual viveu Eustórgio, filho do personagem antológico de Lima Duarte, o Zeca Diabo. Seu último papel televisivo foi em Sol Nascente (2016), novela exibida na Rede Globo, em que interpretou o delegado Mesquita. Nesta época, o ator não sabia ou não se já estava com câncer.

Sua morte

Por fim, o Ator João Carlos Barroso morreu aos 69 anos, em decorrência de um câncer de pâncreas contra o qual lutava há algum tempo.

Posteriormente, o colega Mario Cesar Nogueira falou na época, sobre a morte do amigo. “É com imensa tristeza que recebo esta notícia. Nosso grande amigo. João Carlos Barroso – Barrosinho, colega de profissão e de grandes lutas. Parceiro de futebol dos artistas inúmeras vezes, nos deixou. Que Deus o receba em seu reino de luz. Meus sentimentos à família”.

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Ator João Carlos Barroso, que acabou morrendo por conta do câncer (Foto: Reprodução)

Anteriormente, João iniciou a carreira artística na infância, descoberto ao acaso quando jogava futebol na rua. Sua estreia nos cinemas se deu em 1961, em Pedro e Paulo, coprodução argentino-brasileira ao lado de Jardel Filho, Francisco Cuoco e Jece Valadão. No ano seguinte estreou no teatro e em 1963 foi uma das estrelas da dublagem do filme A Espada Era a Lei.

Sua morte para o câncer deixou um grande vazio na história da TV Brasileira.

 

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