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Adeus R$ 600: Como aumentar o valor do Bolsa Família em apenas 3 passos
22/06/2024 às 10h00
O Bolsa Família é um dos programas sociais do Governo Federal
A saber, o Bolsa Família é um programa de transferência de renda do Governo Federal que visa combater a pobreza e a desigualdade social.
Ele beneficia famílias em situação de extrema pobreza, que recebem um valor mensal para atender as necessidades básicas. O programa também busca incentivar a educação, saúde e alimentação das famílias beneficiadas.
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Para conseguir o benefício, é necessário atender a alguns pré-requisitos de acordo com informações do portal Revista dos Benefícios. A principal regra é que a renda de cada pessoa da família seja de no máximo, R$ 218 por mês.
Isso significa que, se um integrante da família recebe um salário mínimo de R$ 1.412, por exemplo, e a família conta com 7 pessoas, a renda per capita de cada membro é de R$ 201,71, o que está abaixo do limite estabelecido pelo programa, portanto a família pode ser elegível.
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Além disso, é necessário estar inscrito no Cadastro Único, com os dados corretos e atualizados. O cadastramento é feito no Centros de Referência de Assistência Social (CRAS).
Responsável por beneficiar mais de 21 milhões de famílias em todo o país, o programa Bolsa Família realiza mensalmente o pagamento mínimo de R$ 600 para os CPFs cadastrados.
QUAIS SÃO AS 3 FORMAS DE AUMENTAR O BENEFÍCIO?
Para garantir os valores extras listados acima, é necessário manter o cadastro atualizado no Cadastro Único (CadÚnico). Isso significa indicar quantas pessoas residem no mesmo endereço, e qual a renda deles.
No caso de nascimento ou morte de algum familiar, o Cadastro precisa ser alterado. Mas outras mudanças, como a separação dos pais e mudança de endereço de algum deles também deve ser relatada.
Ou ainda, a vinda para casa de uma filha, sobrinha, neto ou qualquer outro membro do titular que não residia no mesmo endereço quando o cadastro foi criado.
O último passo é se enquadrar nas regras dos benefícios adicionais. Por exemplo, o Vale Gás não é pago para todos os beneficiários do Bolsa, apenas os que o Governo identifica que realmente precisa do extra e é pago sempre a cada 2 meses.
Desse modo, de acordo com a configuração e renda familiar, os benefícios podem aumentar. Porém, vale pontuar que se o mesmo ainda se enquadrar nas regras do programa, o mínimo de R$ 600 é garantido.