Tragédia! Acidente de fim de ano matou grande atriz da Globo e outras 54 pessoas

23/02/2023 às 10h30

Por: Wellington Silva
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Acidente de fim de ano matou atriz da Globo e outras 54 pessoas (Foto: reprodução/Globo)

O réveillon costuma ser um momento de festa para muitos, contudo uma atriz da Globo viveu momentos de terror na sua última virada do ano

O ano novo para a família dessa atriz e as das outros 54 vitimais, nunca mais será o mesmo. O momento que tende a ser de comemoração e renovação de votos, se tornou um verdadeiro cenário de terror.

A virada do ano de 1988 para 1989 foi marcada por uma tragédia no Rio de Janeiro (RJ). A embarcação, com cerca de 150 passageiros, seguia em direção à praia de Copacabana para a queima de fogos do Réveillon. Às 23h50 do dia 31 de dezembro de 1988, afundou entre a Ilha de Cotunduba e o Morro da Urca devido ao excesso.

Entre eles estava a atriz Yara Amaral (1936-1988), que não sabia nadar. Esteve em diversas produções da Globo, com papeis em tramas como Dancin’ Days (1978), O Amor é Nosso (1981), Sol de Verão (1982), Guerra dos Sexos (1983), Um Sonho a Mais (1985), Cambalacho (1986), Anos Dourados (1986) e Fera Radical (1988), sua última novela. Além disso, na tragédia, também estava sua mãe, Elisa do Amaral.

Atriz da Globo Yara Amaral (Foto: Reprodução, Globo)

Atriz da Globo Yara Amaral (Foto: Reprodução, Globo)

O acidente

A virada do ano de 1988 para 1989 começou com uma tragédia no Rio de Janeiro. O Bateau Mouche IV afundou na Baía de Guanabara, matando 55 pessoas, entre elas a veterana atriz Yara Amaral, da Rede Globo.

Atriz da Globo Yara Amaral (Foto: Reprodução, Globo)

Atriz da Globo Yara Amaral (Foto: Reprodução, Globo)

Logo após as primeiras horas da virada do ano, o fato tomou conta do noticiário da televisão por algumas semanas e o caso continua sem resolução até hoje. A embarcação, com cerca de 150 passageiros, seguia em direção à praia de Copacabana para a queima de fogos do réveillon. Contudo, às 23h50 do dia 31 de dezembro de 1988, afundou entre a Ilha de Cotunduba e o Morro da Urca devido ao excesso de passageiros.

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