Atriz sincera não esconde seu desagrado por ter atuado em novela da Globo, revelando detalhes surpreendentes

Durante o  confinamento do BBB 23, Bruna Griphao compartilhou detalhes de um trabalho na Globo que não foi exatamente uma escolha pessoal. A atriz, inicialmente interessada em outra produção da emissora, acabou aceitando um papel na novela “Orgulho e Paixão” (2018) após ser aprovada em um teste.

Durante uma conversa com os colegas no reality show, Bruna revelou que não se identificou com a personagem que interpretou na trama de Marcos Bernstein. Ela admitiu ter se dedicado mais ao teste para a supersérie “Onde Nascem os Fortes” (2018) e só ter se esforçado para o teste de “Orgulho e Paixão” devido a um desafio de uma concorrente.

Ao ser questionada se poderia ter recusado o trabalho, Bruna afirmou que sim, mas optou por não fazê-lo por não querer desperdiçar oportunidades. Ela explicou que o papel na novela envolvia cenas ousadas e uma personagem que não se sentiu à vontade em interpretar.

A personagem em questão era Lídia, a mais jovem das cinco irmãs Benedito, cuja mãe (Vera Holtz) estava ansiosa para vê-la casada. Bruna também revelou que se dedicou ao teste após ser desafiada por outra concorrente ao papel e mesmo preferindo o teste para outra produção, sua competitividade a levou a se esforçar no teste para “Orgulho e Paixão”.

Durante a exibição da novela, Bruna mostrou ter desenvolvido uma afeição pela personagem, encontrando pontos de identificação entre elas, como a extroversão e a personalidade forte. Ela admitiu ter se inspirado na alegria e na vivacidade da personagem e expressou o desejo de incorporar um pouco dessa energia em sua vida pessoal.

No entanto, Bruna deixou claro que, inicialmente, não se sentiu à vontade com o papel por conta das cenas mais ousadas e da caracterização da personagem como uma “piranhona”. Sua preferência era por um papel que lhe exigisse um desempenho diferente, especialmente após ter se dedicado a um teste mais desafiador para outra produção da emissora.

No geral, apesar de não ter sido sua primeira escolha, Bruna Griphao acabou encontrando elementos de identificação com a personagem de “Orgulho e Paixão” ao longo da exibição da novela, embora seu foco inicial tenha sido direcionado para outro projeto na emissora.

Carreira

Ela deu seus primeiros passos na TV na novela “Bela, a Feia”, da Rede Record, e logo depois teve um papel marcante em “Avenida Brasil”, interpretando Paloma Bragança. No ano seguinte, fez parte do elenco de “Malhação Casa Cheia”, sendo a rockeira Giovana. Em 2016, assumiu o papel da órfã Carol em “Haja Coração”.

Em 2018, foi protagonista ao lado de Nathalia Dill, Chandelly Braz, Pâmela Tomé e Anajú Dorigon na já citada novela “Orgulho e Paixão”. Além disso, desempenhou o papel da princesa Leopoldina na novela “Nos Tempos do Imperador”.

Sua personagem, Lídia Benedito, era conhecida como a filha mais extrovertida entre as irmãs Benedito, Lídia irradia uma inocência quase infantil, o que frequentemente a coloca em situações cômicas. Com sua natureza espevitada, ela é mestre em encontrar maneiras de se envolver em peripécias e escapulir das situações de maneira peculiar. A atriz, como já dito, ficou muito marcada por este papel.

Neste ano, a atriz esteve na casa mais vigiada do Brasil e foi uma das personagens mais comentadas da edição. No começo, o público teve simpatia pela atriz e a abraçou durante situação ocorrida em seu relacionamento com o também integrante do reality Gabriel Fop.

Ao decorrer da temporada, porém, a moça teve falas que parte do público interpretou como sendo racistas e isto fez com que ela perdesse apoio popular.

Bruna, entretanto, chegou à final do programa ao lado das sisters Aline Whirley- famosa pelo grupo Rouge- e Amanda Meirelles. Esta última se consagrou como a campeã da edição.

Avenida Brasil

No sucesso estrondoso de João Emmanuel Carneiro, a loira interpretou Paloma- filha de Aléxia (Carolina Ferraz) e do eterno Cadinho (Alexandre Borges). Este é, certamente, um dos personagens mais lembrados até hoje, devido ao seu relacionamento com três mulheres.

Estas eram Noêmia (Camila Morgado), Verônica (Débora Bloch) e Aléxia (Carolina Ferraz). A personagem de Bruna, como já dito, era filha da última esposa citada e era irmã de Tomás (Ronny Kriwat) e Débora (Nathália Dill). Bruna e Nathália vieram a trabalhar novamente juntas, anos depois, em Orgulho e Paixão.

Nos Tempos do Imperador

Na obra, Bruna deu vida à Princesa Leopoldina, de quem alegou ser muito diferente, porém muito parecida ao mesmo tempo. A figura histórica era mulher de Dom Pedro I e mãe de D Pedro II que foi interpretado por Selton Mello.