Atriz estava com depressão e a beira da falência mas foi salva no ultimo minuto pela Globo

Atriz foi salva da falência pela Globo no início da carreira, e ainda, escapou de uma depressão ao receber um importante convite

Atriz Regina Duarte contou ao programa “Altas Horas” da Globo, em 14 de dezembro de 2013, que estava entrando em depressão antes de ser convidada para protagonizar Roque Santeiro, em 1985.

“Fiquei um ano esperando ser chamada e já começando a ficar angustiada. A gente quer trabalhar, é o nosso oxigênio. Estava profundamente angustiada, quase entrando em depressão, quando o ‘Daniel Filho me chamou para ter uma conversa com ele e o Boni. E me ofereceram o papel da Viúva Porcina”, relembrou.

Contudo, após o sucesso da série Malu Mulher e protagonizar a última novela das oito escrita por Janete Clair, Sétimo Sentido, a atriz acabou deixando a emissora para viver Joana na série homônima.

Dessa forma, foi uma tentativa para obter exito de Malu Mulher, com exibição na Manchete e no SBT, sem chegar nem perto do que acabou conquistado pelo original.

Atriz abriu mão do seu vínculo com a emissora

Entretanto, em 1985, a estrela voltou para a Globo para assumir a vaga de Betty Faria, que faria a Viúva Porcina na versão original, em 1975, e recusou o papel na segunda oportunidade.

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Contudo, após Roque Santeiro, Regina Duarte ainda brilhou em tramas como Vale Tudo, Rainha da Sucata, História de Amor, Por Amor e Páginas da Vida. Seu último trabalho na emissora acabou na novela Tempo de Amar, em 2017.

Por fim, a atriz abriu mão dessa trajetória de sucesso para se dedicar a um  projeto político.  Assim, apoiadora do presidente Jair Bolsonaro, Regina Duarte encerrou seu vínculo com a Globo.

Para se tornar Secretária Especial de Cultura do Governo Federal, mas ficou pouco mais de dois meses no cargo. Saiu com a promessa de assumir a Cinemateca, em São Paulo, o que nunca aconteceu.

Recentemente, ela acabou notificada e condenada a devolver R$ 319 mil aos cofres públicos. Desse modo, a empresa da atriz captou R$ 321 mil para executar um espetáculo por meio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).