Atriz da Globo sofre baralha diária e luta contra doença incurável: “Alguns momentos”

Atriz da Globo revelou que a ficha demorou para cair e aceitar diagnóstico da doença, a artista contou que teve que mudar de vida

A atriz  Júlia Almeida atuou em diversas obras como “História de Amor” (1995), “Por Amor” (1997), “Laços de Família” (2000) e “Mulheres Apaixonadas” (2003) na Globo.

A artista carioca é filha do autor Manoel Carlos, e trava uma difícil batalha contra a epilepsia desde 2009.

Em síntese, desde a descoberta da doença, Julia aproveitou suas redes sociais para debater e trazer mais conhecimento sobre o assunto.

Contudo, além das novelas citadas acima, Júlia Almeida também esteve em obras como “Presença de Anita” (2001), “Um Só Coração” (2004), “JK” (2006) e “Duas Caras” (2007), na Globo.

Sempre na Rede Globo, a atriz voltou como aspirante a cineasta em “Caminho das Índias” (2009), seguida pela enfermeira Lorena, em “A Vida da Gente” (2012), contracenando com Stênio Garcia, Nicete Bruno e Marjorie Estiano.

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Já na novela “Tempo de Amar” (2017), dirigida por Jayme Monjardim, ela interpretou Eva, seu último trabalho no vídeo até o momento.

Júlia Almeida conta detalhes do tratamento

Antes dessa atuação, Júlia Almeida se mudou para Londres (Inglaterra) e, em 2014, casou-se com o produtor fotográfico Sebastian Bailey. Também morou nos Estados Unidos e voltou ao Brasil, fixando-se em Paraty (RJ).

No campo profissional, Júlia também empreendeu em um projeto de e-commerce, lançando sua marca de moda praia Florita Beachwear.

Em entrevista à revista Veja, ela contou detalhes que mudaram em sua vida desde que foi diagnóstica com epilepsia.

“A partir da primeira crise eu já comecei a me medicar, mas passei por uma fase de negação até que a ficha caiu. Eu tenho isso e preciso mudar minha vida”, contou a filha do autor da Globo.

“Preciso melhorar minha situação. Por exemplo, sou bem agitada, então preciso me controlar em alguns momentos, dormir melhor. Achar um meio termo”, explicou a atriz.

Dessa forma, sobre o tratamento ela explicou como funciona: “Medicar-se nos horários certos é muito importante, assim como dormir e se alimentar bem”,.

“Faço terapia e indico para quem é diagnosticado. Também acho muito importante conversar com pessoas que têm a mesma condição, para ver que você não está sozinho e não se vitimizar“, concluiu Júlia.