Prepare-se! Cartão de crédito terá alterações a partir de 1º de julho, afetando milhões de brasileiros

A partir de 1º de julho, os cartões de crédito no Brasil passarão por mudanças importantes. Descubra quais são e como podem afetar seu dia a dia financeiro.

O setor de cartões de crédito está prestes a vivenciar transformações significativas. A partir de 1º de julho de 2024, consumidores experimentarão mudanças substanciais na gestão de seus cartões. Estas mudanças têm como foco a melhoria da transparência, segurança e proteção aos titulares.

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Limitação de juros e encargos

Será introduzido um limite aos juros e encargos em saldos devedores. Esta iniciativa busca impedir que os consumidores enfrentem taxas excessivas. Assim, eles poderão gerir melhor seus gastos e evitar endividamentos elevados.

As taxas de juros máximas serão ajustadas baseando-se em indicadores econômicos, o que garantirá um equilíbrio entre consumidores e emissores.

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Regulação de taxas adicionais

As taxas adicionais, incluindo anuidade e comissões, também serão regulamentadas. Esta medida promete evitar surpresas nas cobranças, fortalecendo a transparência nas operações de cartão de crédito.

Cartão de crédito sofrerá alterações a partir de 1º de julho (Foto: Reprodução/Internet)

Novos prazos de pagamento

Um prazo mínimo de 25 dias corridos será estabelecido entre o fechamento da fatura e seu vencimento. Isso proporcionará aos consumidores mais tempo para o pagamento das contas, reduzindo incidências de atrasos e penalidades.

Opções de parcelamento

Será possível parcelar compras em no mínimo seis vezes com juros pré-definidos. Essa alteração oferece aos consumidores uma melhor organização financeira, permitindo um planejamento mais eficaz dos gastos mensais.

Novas normas para cartões de crédito a partir do próximo mês. Entenda o impacto (Foto: Reprodução/Internet)

Mudanças no limite de crédito

Embora o limite de crédito possa ser aumentado para alguns, uma análise da Serasa Experian revela que 14% dos CPFs examinados, com score médio de 366, deveriam ter uma redução de 33% em seus limites. Isso ajudaria a prevenir perdas significativas, estimadas em R$ 500 milhões, especialmente entre clientes com histórico de crédito problemático.