Christina Rocha faz desabafo e diz que perdeu tudo em casa: “Uma vergonha”
06/11/2023 às 9h59
A apresentadora Christina Rocha pegou todos desprevenidos com desabafo que chocou todos com sua atual realidade
Christina Rocha é uma das vítimas do apagão que atingiu o estado de São Paulo nos últimos dias. A apresentadora usou as redes sociais para fazer uma espécie de desabafo e disse que todas as comidas que estavam em sua geladeira estragaram porque ela já está há mais de 40 horas sem luz.
“Boa tarde. E lá vamos nós com mais de 40 horas sem luz! Tudo estragado aqui em casa! Que incompetência da @EnelBrasil. Isto é uma vergonha”, reclamou a ex-titular do Casos de Família, marcando a página da empresa que distribui energia para a região.
Na madrugada deste domingo (5), Christina Rocha já havia feito um relato sobre a situação que está vivendo: “Só rindo mesmo, viu? Só rindo. Se uma companhia não tem estrutura para reverter essa situação na cidade de São Paulo… Vela não tenho mais, comida não tenho mais. Moro na zona sul, no Morumbi. Parabéns, que legal, que bacana”.
“Lembrando a frase do meu querido amigo Boris Casoy: ‘isto é uma vergonha’. Trinta horas sem luz, sem uma explicação, sem atender pelo menos pra dizer ‘a gente não tem previsão’. Que vergonha”, concluiu a apresentadora, em um vídeo compartilhado no X/Twitter.
800 mil pessoas na mesma situação
De acordo com dados da Enel, após 48 horas de um apagão que atingiu o estado de São Paulo a partir das 16h da última sexta-feira (3), cerca de 800 mil pessoas ainda estão sem energia elétrica.
Veja também
Rede Globo é proibida de exibir novela por cena polêmica com criança
Sem trabalho na TV, famoso ator de “O Rei do Gado” morreu em casa de tristeza
Em uma triste fatalidade, famosa atriz de Chocolate com Pimenta morreu após sofrer parada cardíaca
De acordo com a empresa, 2,1 milhões de pessoas foram afetadas pela falta de luz gerada pelo temporal. Porém, desse total, 1,3 teve a distribuição normalizada. As informações foram divulgadas pelo diretor de mercado da Enel, André Oswaldo de Souza, em entrevista à CNN.
