Dentre as muitas coisas que se arrepende, Silvio Santos contou que essa é a maior vergonha de sua vida

02/07/2024 às 23h50

Por: Wellington Silva
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Silvio Santos (Foto: Reprodução - SBT)

Mesmo um dos maiores apresentadores de todos os tempos não consegue esconder o passado, e o de Silvio Santos o causou bastante vergonha

Silvio Santos Já foi bastante criticado pelos comentários sem noção que já soltou no seu programa dominical. O dono do SBT, no entanto, tem um grande arrependimento, que ele mesmo define como “uma das coisas imperdoáveis que fez”.

Silvio escondeu do público a sua primeira mulher, Maria Aparecida Vieira Abravanel, a Cidinha. Contudo, Silvio só abriu o jogo sobre o casamento em 1988, mais de uma década após a morte de Cidinha, em decorrência de um câncer. Na ocasião, ele já estava casado havia dez anos com Iris Abravanel e confessou que preferiu manter o primeiro casório em segredo para que as fãs não perdessem o interesse nele.

Silvio Santos Foto: Reprodução - SBT)
Silvio Santos Foto: Reprodução – SBT)

A vergonha

“Quando eu me lembro da minha mulher que morreu, e quando eu me lembro que eu dizia que era solteiro… Quando eu me lembro que eu escondia as minhas filhas para poder ser o galã, para poder ser o herói… Então eu falo com a minha consciência, eu acho que é uma das coisas imperdoáveis que eu fiz, diante da minha imaturidade”, discursou ele no Programa Silvio Santos de 21 de fevereiro de 1988.

A história é contada no livro Topa Tudo por Dinheiro – As Muitas Faces do Empresário Silvio Santos. A obra conta outros casos curiosos, como quando o comunicador salvou a Globo da falência, a disputa com a rival pelo passe de Gugu Liberato no fim dos anos 1980 e até a história por trás da célebre capa da revista Melodias que mostrou Silvio careca.

Silvio Santos e Cidinha (Foto: Reprodução, TV Manchete)
Silvio Santos e Cidinha (Foto: Reprodução, TV Manchete)

Então, o lamento por ter ocultado a própria mulher da vida pública chama a atenção por mostrar um lado de Silvio Santos que poucos veem. Stycer recupera uma reportagem da Folha de S.Paulo de 30 de abril de 1977, uma semana após a morte e Cidinha Abravanel, que fala sobre “o segredo” do animador.

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“A morte desta mulher que ninguém conheceu foi tão envolta de mistério quanto sua vida […]. Agora, a misteriosa noiva Cidinha não necessita mais esconder-se. “, escreveu a colunista Helena Silveira por fim.

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