Dono da Globo, assim como Faustão, também enfrentou a fila de transplante

28/02/2024 às 22h00

Por: Hudson William
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O apresentador Faustão (Foto: Reprodução/Internet)

Conheça a história de superação do dono da Globo, que, à beira do abismo, teve sua vida salva por um transplante assim como o Faustão

Fausto Silva, renomado ex-apresentador da Globo, e Roberto Irineu Marinho, um dos principais proprietários da emissora, compartilham um profundo apreço pela Central de Transplantes de São Paulo, instituição que desempenhou um papel crucial em salvar suas vidas por meio de procedimentos de transplante realizados na capital paulista.

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Na última segunda-feira, Fausto Silva, conhecido popularmente como Faustão, recebeu um rim novo, seis meses após ter sido submetido a um transplante de coração, ambos os procedimentos realizados no Hospital Israelita Albert Einstein. Aos 73 anos, o estado de saúde do apresentador é estável e positivo.

Em um caso semelhante, Roberto Irineu Marinho, com 72 anos na época, recebeu um transplante de fígado no Hospital Sírio-Libanês em março de 2020, devido a uma cirrose hepática não-alcoólica. Roberto é o filho mais velho do jornalista Roberto Marinho, fundador da TV Globo.

Roberto Irineu Marinho, dono da Globo (Foto: João Cotta/Globo)

Roberto Irineu Marinho, dono da Globo (Foto: João Cotta/Globo)

Fila de transplantes

Ambos, apresentador e empresário, foram inseridos na fila de transplantes, um sistema que assegura a igualdade entre os candidatos, onde nem a riqueza nem a fama influenciam no processo de seleção. Os critérios adotados incluem a urgência médica do paciente, sua capacidade de suportar a cirurgia e a compatibilidade com o doador.

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Roberto Irineu Marinho (Foto: Renato Velasco/Acervo Roberto Marinho)

Roberto Irineu Marinho (Foto: Renato Velasco/Acervo Roberto Marinho)

Apesar da transparência do sistema, surgiram nas redes sociais dúvidas e questionamentos sobre a integridade do processo de seleção na fila de transplantes. A preocupação do público é um reflexo da desconfiança generalizada provocada por casos de corrupção no país.

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No entanto, não há registros de irregularidades na alocação de órgãos para transplantes, conforme esclarecido pelo Ministério da Saúde em uma nota, que enfatiza a observância de “critérios técnicos” na decisão de quem será beneficiado com um transplante.

Autor(a):

Redator do Fatos da TV. Especialista em redação sobre benefícios sociais, finanças e direitos do trabalhador. Escrevo sobre notícias há muitos anos com passagens, inclusive, por outros portais como TV Foco. Meu objetivo é informar com precisão e clareza.

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