Atriz de renome na Globo não esconde a mágoa e o rancor ao sentir-se esquecida. ‘Esqueceram de mim’, desabafou. Saiba os detalhes
Em uma reveladora aparição no “Programa do Porchat” em 2018, Lucinha Lins, uma famosa figura no panorama artístico brasileiro, compartilhou sentimentos intensos de desapontamento em relação a alguns ex-colegas de trabalho.
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Essa expressão de sentimentos teve origem em experiências marcantes na carreira da atriz, especificamente durante sua participação no icônico filme “Os Saltimbancos Trapalhões”, um marco na história do cinema nacional e na trajetória do grupo humorístico Os Trapalhões.
Uma jornada artística memorável
“Os Saltimbancos Trapalhões” não é apenas lembrado como uma das obras mais emblemáticas do grupo humorístico, mas também como um ponto de virada na carreira de Lucinha Lins.
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Na época, ainda não consolidada como atriz, Lins encarou o desafio com uma mistura de apreensão e determinação. A experiência, repleta de aprendizado e camaradagem, provou ser inestimável, consolidando a posição de Lins no meio artístico.
Dinâmica nos bastidores
Descrevendo o ambiente de trabalho com Os Trapalhões, Lucinha Lins relembrou a atmosfera de constante brincadeira e diversão que permeava os bastidores. Dessa forma, ela destacou a energia vibrante e a química entre os membros do elenco, elementos que, segundo ela, enriqueciam cada cena com naturalidade e interação espontânea.
O Remake: uma fonte de descontentamento
A publicação, em 2017, do remake “Os Saltimbancos Trapalhões: Rumo à Hollywood” tornou-se um ponto de inflexão para Lucinha Lins. A decisão de escalar Letícia Colin para o papel originalmente interpretado por Lins despertou uma sensação de esquecimento e marginalização.
“Poderiam tê-la colocado para fazer qualquer coisa, ao longo do filme”, lamentou Lins, expressando uma sensação de desvalorização de sua contribuição histórica à obra original.
Apesar de reconhecer o talento de Letícia Colin, a falta de um convite para participar do remake, de qualquer forma, deixou Lins com sentimentos de rancor e uma sensação de oportunidade perdida, tanto para homenagear o legado da obra quanto para reconhecer sua própria importância dentro daquela narrativa.
