Ex-ator da Globo, após doença desoladora, precisou se submeter à injeção de cavalo para sobreviver
04/06/2024 às 8h23
Após complicações de uma doença devastadora, ex ator da Globo precisou se submeter à anestesias fortíssimas para sobreviver
Luciano Szafir fez muito sucesso na Globo entre a década de 90 e os anos 2000, despontando como Galã em inúmeras novelas. Inclusive, no ano de 2002, ele despontou brilhantemente como o enigmático Zein, em “O Clone”.
Há um tempo atrás, o ex galã global deu uma entrevista ao OtaLab, do Uol, no YouTube, aonde ele abriu o coração e falou abertamente sobre a situação quase que milagrosa em que passou durante sua internação no Hospital do Rio de Janeiro no ano de 2021.
Para quem não se lembra, o ator, de 53 anos, foi intubado em junho sofreu sérias complicações do coronavírus, a doença que devastou o mundo. Segundo o próprio, ele tinha apenas 15% de chances de sobreviver. E felizmente foi isso que aconteceu:
“Não conseguia respirar, não conseguia dar dois passos. Meu intestino rompeu, inflamou tudo, nunca senti tanta dor na vida. Tiveram que me dar anestesia para cavalo, porque eu não conseguia apagar”– Revelou o famoso
Detalhes da tragédia
O coração dele chegou a parar e os aparelhos indicaram sua morte por alguns segundos: “Acordei cercado por quatro médicos e senti uma dor no peito. Olhei no monitor e vi que meus batimentos estavam em 180” – Detalhou ele que continuou:
LEIA TAMBÉM:
● Rede Globo é proibida de exibir novela por cena polêmica com criança
● Sem trabalho na TV, famoso ator de “O Rei do Gado” morreu em casa de tristeza
● Em uma triste fatalidade, famosa atriz de Chocolate com Pimenta morreu após sofrer parada cardíaca
“Foi um procedimento arriscado. Muitas vezes o paciente não volta. Mas eu voltei. Foi o pior momento, porque eu estava lúcido. Senti o coração parar de bater e o sangue de correr nas veias. Essa foi a sensação”– Completou.
Luciano Szafir contou que, para continuar mantendo uma vida saudável, precisou de uma bolsa de colostomia. Ele até fez campanha a favor do acessório, que já salvou muita gente:
“É um problema, é complicado, mas você continua vivendo. Para mim, passou a ser um troféu. Graças a esta bolsa eu estou vivo”