Neta de atriz famosa da Globo não escondeu revolta após descaso: “É uma raiva que não cabe em mim”

Após falecimento de atriz veterana que fez sucesso em várias atrações da Globo, neta faz desabafo emocionante sobre avó famosa

A morte da atriz da Globo, Christina Rodrigues, de 57 anos, é mais uma prova de que a pandemia levou infelizmente várias estrelas.

Assim, o falecimento da artista aconteceu no dia 17 de dezembro de 2020, em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Tijuca, zona Norte do Rio de Janeiro.

Ademais, a atriz chegou a fazer o teste, mas o resultado não saiu. “Minha avó sentiu muita falta de ar semana passada, mas achou que fosse da asma”, contou a neta da atriz da Globo.

“Quando a falta de ar ficou mais crítica, ela foi pra UPA, fez exames, ficou isolada, sendo cuidada na enfermaria esperando vaga pro CTI e aguardando o resultado do exame de Covid”, contou a neta de Christina, Isabela Simões, em entrevista.

Atriz que faleceu fez sucesso em “Zorra Total”

Então, emocionada, a neta da atriz, que atuou em novelas da Globo como “Malhação” e “Segundo Sol” e no humorístico “Zorra Total”, falou que sua avó era a pessoa mais “cheia de vida” que ela conheceu.

Veja também

Do auge na Globo à falência decretada pela justiça, damos estrela se afundou em dívidas

Atriz da Globo acabou esquecida e longe dos holofotes, desabafo impactou: “Não sabem o que fazer comigo”

Estrela da Globo revelou que saía com homens por dinheiro e caiu no vício das drogas: “Não sou hipócrita”

“Não dá pra imaginar que existe vida sem a dela. Dessa forma, ela era uma artista completa, uma amiga leal e o amor mais puro, sincero e saudável que eu já vi. Poder amar ela e ser amada por ela é o maior presente da minha vida“, contou Isabela.

“Ela sempre vai viver em mim. O colo dela, as canções pra dormir, o mate que ela faz, os bolos, o ‘eu te amo’ cantado, o esporro pelo toque da campainha chato que eu faço, as críticas artísticas. Ela vê beleza em mim quando eu achava que não existia.” desabafou a neta da atriz.

“A gente nunca acha que vai ser com a gente. Eu via números todos os dias sobre a situação de saúde do país. Hoje, eu vejo vidas, sofrimento e lembranças”, disse.

“Temos que humanizar os números, humanizar o sistema de saúde, segurança, transporte. Somos pessoas, não estatísticas”, finalizou Isabela Simões.