Polícia foi acionada após pegadinha de mau gosto de Sergio Mallandro com homem armado

27/06/2023 às 16h00

Por: Renan Santos
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Pegadinha em programa de Sérgio Mallandro terminou mal. (Foto: reprodução)

Pegadinha de mau gosto virou caso de polícia

Não é novidade que Sérgio Mallandro é uma das personalidades mais “sem filtro” da televisão brasileira, tendo protagonizado diversos momentos absurdos na telinha, e um deles ocorreu no seu extinto programa na TV Gazeta, o Festa do Mallandro.

A atração chegava a extrapolar os limites do bom senso, com o estilo para lá de agitado do apresentador, a presença de mulheres seminuas no palco e muitas pegadinhas sem noção. Uma delas aconteceu no próprio palco do programa, em julho de 1999.

Quando o grupo Axé Blond se apresentava no palco, teve início uma briga entre dois homens. Um deles sacou uma arma e começou a disparar para o alto, causando o maior tumulto no palco e na plateia. Mallandro berrava para que entrasse o intervalo comercial, enquanto os dois homens corriam para os bastidores.

Sergio Mallandro comandou o Festa do Mallandro na TV Gazeta. (Foto: reprodução)
Sergio Mallandro comandou o Festa do Mallandro na TV Gazeta. (Foto: reprodução)

Polícia foi até o programa

Logo na sequência, o apresentador explicou que o homem que estava armado se tratava de um ex-funcionário da emissora. E quando tudo estava aparentemente resolvido, o sujeito retornou ao palco, voltando a causar pânico entre todos os presentes, incluindo as pessoas da plateia.

Quando o suposto ex-funcionário finalmente foi imobilizado, Sérgio Mallandro fez a revelação de que tudo não passava de uma pegadinha, e que jamais alguém entraria armado na emissora.

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O problema é que a pegadinha sem noção chegou ao conhecimento da polícia, depois de uma denúncia anônima. Investigadores foram até a emissora e encontraram a arma descarregada. A produção explicou que as balas eram de festim e que não podiam ferir ninguém.

Mesmo assim, a polícia prendeu Hamilton Tadeu, o ator que apareceu armado na pegadinha. Ele precisou pagar uma fiança de 150 reais e respondeu o processo em liberdade. Na época, o delegado responsável pelo caso afirmou que não tinham como comprovar se a munição realmente era de festim.

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