Segredo que Eliane Giardini guardou por tanto tempo foi revelado e agora sabemos o motivo

Eliane Giardini guardou um segredo que quando revelou fez muita gente cair para trás

Eliane Giardini é um dos grandes nomes da teledramaturgia brasileira. Atualmente com 70 anos, ela ficou conhecida nos quatro cantos do Brasil devido a seus papéis marcantes em novelas da Globo. 

Recentemente em cartaz com a peça “Intimidade Indecente”, ao lado de Marcos Caruso, a atriz que foi casada por mais de 20 anos com o ator Paulo Betti, admitiu em entrevista que é adepta de brinquedos sexuais e defendeu o uso de vibradores mesmo por mulheres mais velhas.

Atualmente solteira, Eliane Giardini foca em oportunidades na vida amorosa,  mesmo que envolva apenas ter prazer sozinha. Em entrevista para a revista Veja, na ocasião em que estava em cartaz, ela falou sobre sua vida sexual, e aproveitou para revelar um segredo que muitos nem sequer faziam ideia:

“Sabendo usar [vibradores], não vai faltar bem-estar. Não estou procurando [namorado], mas permaneço atenta. De qualquer forma, existem outras eficientes maneiras de se exercer o sexo o tempo todo. Vibradores, por exemplo” – Disse a atriz na época.

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A produção teatral relatava a história de uma mulher “sessentona” que, ao lado do marido, tenta redescobrir a vida amorosa após anos de casamento. Para ambos, o desejo não é mais presente, de modo que decidem não ficar mais juntos. No entanto, eles percebem que buscam em outras pessoas o que tinham um com o outro.

No bate-papo, prestes a completar 70 anos, Eliane Giardini avaliou que não se sente com tal idade, pois é uma pessoa muito ativa: “É tão surreal esse número, não me identifico com os 70, mas estou chegando a eles muito bem” – Destacou.

Vale lembrar que Eliane Giardini está afastada das novelas desde sua participação em “Amor de Mãe” (2021). Ela ainda teve destaque em produções da Globo como “Órfãos da Terra” (2019), “O Outro Lado do Paraíso” (2017), “Êta Mundo Bom” (2016), “Avenida Brasil” (2012), “Caminho das Índias” (2009) e “O Clone” (2001), entre muitas outras.