Terra e Paixão: Moradora de rua; Agatha relata detalhes do que viveu depois que forjou sua morte

Em “Terra e Paixão”, a mãe de Caio será pressionada por Antônio a contar sobre o que ela passou nos últimos anos

Em uma reviravolta surpreendente na trama de “Terra e Paixão”, Agatha, interpretada magistralmente por Eliane Giardini, vai finalmente esclarecer os enigmas que rondam sua suposta morte e também o que aconteceu depois dela ter fugido com seu amante.

A intrigante trama que vai ao ar na próxima terça-feira (29) promete chocar o público que acompanha a novela das nove da Globo.

Agatha continuará afirmando que acabou presa injustamente, e ainda apontará quem foi o verdadeiro autor do crime.

Antônio, vivido por Tony Ramos, determinado a desvendar o mistério, confrontará Agatha em busca da verdade. A matriarca.

Então, confessará sua elaborada farsa, explicando que foi sedada e colocada no caixão, sendo resgatada por seu amante após o enterro.

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Ao longo do enredo, ela admitirá que enganou Cândida, personagem de Susana Vieira, fazendo-a acreditar que ela podia morrer no parto. Com a ajuda de um laudo médico forjado, criou-se a crença de que sua gravidez era de risco mortal.

Briga com Evandro e miséria

Contudo, as revelações não param por aí. Um flashback revelará mais sobre o nascimento de Caio, papel de Cauã Reymond, mostrando a perspectiva inédita da situação que culminou na ‘morte’ de Agatha.

Agatha, em suas revelações, descreve sua fuga e o relacionamento tumultuado com Evandro, interpretado por Rafael Cardoso.

Dessa forma, ela destaca que passou quase dez anos com ele, mas que Evandro foi se transformando em outro homem e que não a permitiu voltar para buscar Caio.

Assim, a busca pela liberdade de Agatha também a levou há momentos sombrios. Após fugir de Evandro, ela encontrou-se em desespero nas ruas do Rio de Janeiro, onde ficou na completa miséria.

Suas lutas diárias e a opressão da família rica de seu ex-amante acabam evidenciadas. No ápice das revelações, Agatha acusa o irmão de Evandro pelo crime pelo qual ela acabou injustamente condenada e presa por duas décadas.